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sexta-feira, 26 de março de 2010

sem tempo

Sem tempo de alguma escrita que não seja a repetição incansável de rever os erros e errá-los de outra forma. Sim, estou fechando Entre Paredes e Ondas - prazo pra lá de acabando - e a maior vontade de mostrar pra alguém ler (quem?) - e revisar revisar cortar - por que as frases nunca ficam prontas? (desconfio que as minhas vírgulas se movem enquanto eu durmo - recoloco a todo instante as frases em seus indevidos lugares.

Sem tempo nem de ler as microcrônicascretinas de cumpadre Alaor - tomara que vire livro pra eu poder deixar à cabeceira, ou ler de manha no meio do café (dizem que é assim que ele escreve, pela manhã, por mais que os relógios mintam). E quem não conhece, vale visitar o blog do sujeito - ironia fina. (tem atalho aí do lado).

os olhos vesgos e ardendo - maldito monitor 20 polegadas, disseram que você seria meu amigo; a bunda quadrada. E corta, cola, aplica efeito, sobrepõe, brushes e backgroundes, todo meu inglês de photoshop.

sem tempo de escrever o que a cabeça pensa, sem pensar o que a mão escreve e trocar trocadilhos por qualquer coisa e muito sem saco de escolher tags para catalogar arquivos mortos

(preciso chutar umas lixeiras)

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